Escola de R$ 3,5 milhões será construída no bairro Industrial

2 de dezembro de 2013

Da assessoria

Prefeito Cantelmo Neto anunciou a obra durante evento da Secretaria de Educação, nesta segunda-feira. Na foto, com Viro de Graauw, Daniela Celuppi, Rose Guarda e Paulo Grohs

Prefeito Cantelmo Neto anunciou a obra durante evento da Secretaria de Educação, nesta segunda-feira. Na foto, com Viro de Graauw, Daniela Celuppi, Rose Guarda e Paulo Grohs

O projeto da nova escola São Cristóvão, no bairro Industrial, está aprovado pelo Ministério da Educação e nos próximos dias terá a primeira parcela do recurso para construção liberado. O anúncio da conquista foi feito pelo prefeito Antonio Cantelmo Neto na manhã desta segunda-feira, em evento sobre a alimentação escolar com agricultores e representantes de várias escolas do município.

A nova escola terá 12 salas de aula, quadra coberta, sala multifuncional, biblioteca, refeitório e ala administrativa em um espaço de mais de 2 mil m2 de área construída com capacidade para atender até 480 alunos. A obra será edificada no terreno em que funcionava o antigo Atacado Industrial, que tem mais de 6,8 mil m2 e que foi adquirido neste ano pela Prefeitura, com recursos próprios.

“Estamos satisfeitos por ver que um projeto encaminhado neste ano, e que será muito importante para as crianças daquela região da cidade, já está autorizado pelo governo federal para licitarmos e construirmos”, comemorou o prefeito Antonio Cantelmo Neto.

O secretário de Educação, Viro de Graauw, lembra que esta é a terceira escola liberada pelo MEC nos últimos dias e que tais conquistas são consequência de uma política responsável de ampliação da oferta de matrículas. “No último mês já tivemos liberadas para Beltrão as escolas Pedro Algeri, no Miniguaçu, e XV de Outubro, no Jardim Primavera, no mesmo padrão desta e que poderão abrigar a demanda de alunos que é uma consequência do crescimento do município”, disse de Graauw.

 

Salão da igreja era usado como sala

O espaço que atualmente os alunos da escola São Cristovão utilizam é o mesmo que os alunos da rede estadual. A falta de espaço para abrigar os 330 alunos é tamanha que até mesmo algumas salas da igreja da comunidade são utilizadas pela escola, cenário que, segundo crê a diretora Adelaine Rovani, mudará com o que caracteriza como “a realização de um sonho”. “Nós, que trabalhamos há 20 anos nesta escola, sabemos que a obra veio em no momento certo, pois, apesar de usarmos a estrutura compartilhada com o Estado, temos uma grande procura por vagas”, afirmou.

Agora, a Prefeitura aguarda a liberação da primeira parcela do recursos para iniciar o processo de licitação da obra, que, contando a aquisição do terreno e a construção, superará os R$ 5,6 milhões.




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