Famílias que residiam em área de alagamento recebem novas moradias em Beltrão

17 de outubro de 2016

Da assessoria

Famílias que residiam em área de alagamento no bairro Pinheirão já estão morando em novas casas, entregues nesta semana pela Prefeitura

Famílias que residiam em área de alagamento no bairro Pinheirão já estão morando em novas casas, entregues nesta semana pela Prefeitura

Moradores do conjunto habitacional Adolfina Scheid que residiam em área de alagamento do rio Santa Rosa já estão morando em novas casas. As moradias foram entregues nesta semana pela Secretaria de Assistência Social de Francisco Beltrão e foram construídas em uma área do bairro Pinheirão próxima ao antigo conjunto.

“Essa é uma questão que se arrastava há cinco anos e que agora está equacionada da melhor forma, garantido moradia digna para as famílias”, diz o diretor de Assistência Social, Guilherme Toss. As novas casas foram construídas através do programa Minha Casa Minha Vida, com recursos do governo federal.

A construção das casas põe fim a um imbróglio sobre a área em que as antigas residências estavam construídas. O conjunto habitacional foi implantado em 2011 e um dos quarteirões ficou em uma área de várzea do rio Santa Rosa, alagando por diversas vezes e afetando pelo menos 19 moradias.

Ainda em 2013 a Prefeitura iniciou conversas com a Caixa Econômica para encontrar uma solução para a questão. Após articulação do prefeito Antonio Cantelmo Neto junto à superintendência da Caixa, o Município colocou uma área à disposição do banco, que iniciou os trâmites para reconstruir as casas no novo local, sem risco de inundações. As casas antigas foram demolidas e os moradores passaram a receber aluguel social, qualquer ônus a mais com as novas residências.

 

Livre do aluguel

As casas são destinadas a famílias de baixa renda e que pagam até R$ 160 de prestação. Para Patrícia Bonassoli, que até então morava de aluguel com o marido e cinco filhos, a casa própria permitirá novas conquistas. “A gente estava na fila de espera há uns oito anos e agora podemos dar mais coisas para as crianças porque não tem mais o aluguel para pagar”, diz.

Além deste, outro conjunto habitacional no bairro Santa Bárbara está sendo construído, mas com recursos próprios do Município, para abrigar as famílias afetadas pela construção da trincheira. São 48 residências, com previsão de conclusão para o início de 2017.




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